domingo, 30 de outubro de 2011

São Borja

Quinta-feira, 27, fui a São Borja para fazer uma apresentação na 26ª Feira do Livro de lá, a convite de minha amigona Viviane Pimenta, que é Diretora de Cultura de cidade.
O show era 'Brasil Brasileiro' e comigo no palco estava Guinter Vieira e Fernando Catatau.

Na quinta fomos eu e Catata.
E aconteceu algo muito engraçado.
Engraçado depois, porque na hora não teve graça nenhuma.
Quando chegamos na rodoviária de São Borja, o Catata foi pegar o pandeiro - detalhe: pandeiro de primeira, feito sob encomenda... - e ele não estava mais ao seu alcance.
Estava na bolsa do seu vizinho de poltrona.
Isso mesmo!
Antes de descer, o cara ainda deu uma 'olhadinha suspeita' pro Catata, segundo ele mesmo relatou.
E não deu outra...
O careca - ele era careca... - desceu, deixou sua bolsa num banco e foi pra fila comprar passagem - acho que pro 'Xilindró'...
O Catata catou ele, foi atrás, cahmou ele e disse: ô cara, esse pandeiro aqui é meu!
E o cara careca ficou balbuciando coisas ininteligíveis do tipo 'abi, aba, abu...'
Ai, ai... muito bom!
Rolei de rir!

No mesmo horário que nós dois, chegavam a secretária de agricultura e o prefeito de São Borja e o músico, escritor e compositor Thedy Corrêa.
O Thedy foi fazer um bate-papo sobre como é o processo de criação dele ...e ele é muito simpático e divertido.
Almoçamos juntos...
E almoçar com famoso é agito total: gente querendo bater retrato, entrevistar, uma loucura!

Ficamos hospedados lá na casa da Vivi.
Estadia de primeira, claro!!!!
A Feira estava muito boa! Público farto, várias estandes, umpalco bem legal.
Parabéns São Borja!
E os/as colegas da Vivi são de uma simpatia ímpar.
Um beijo em todos!

O público do show foi maravilhoso!
Estava lotado, visse?
Cantaram junto, dançaram, curtiram e nos fizeram sentir muito à vontade!

O pessoal do jornalismo, que estava fazendo a cobertura da Feira, me entrevistou, tiramos fotos, conversamos muito...
Adorei todos!

Espero voltar logo e rever estas pessoas tão queridas...

Ah, e não postei fotos porque estou no aguardo...eles disseram que vão me enviar!
Me mandem as fotinhos genteeeee....


Agora com fotos!


Fernando Catatau


Glau Barros


 Guinter Vieira










Almoçando!
Glau, Vivivane Pimenta (diretora de cultura de São Borja),
Thedy Corrêa e Fernando Catatau


Na entrada da Feira 


Eu e Jesuana, da Argentina
(ela estava na passagem de som,
gostou da palhinha e pediu pra
fotografar comigo...beijo, querida)




segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Por onde começo?

Um dilema!
Melhor: vários dilemas.

Espia só a babel de pensamentos não postos em prática que habitam meu cérebro.

Desde o ano passado, estou para mudar as cores da casa - que é monocromática!
Logo a minha casa! Sem mil cores, mil tons...enfim.

Porém já tenho, nesta cabeça confusa, exatamente o que quero colorir em minha oca...

O que quero é:
* rodapé, portas e janelas brancas - fosco ou semi-brilho (são toda amarelinhas brilhosinhas...ai!)
* sala num tom de azul que ainda não sei qual (isso é o de menos...)
* corredor verde berilo ------ Tá! Parei! Esta cor tinha no estojo de lápis de cor da Faber Castel, mas somente nas caixas de 24 cores prá cima, na época minha época de colégio...viu como é difícil?
* verde e branco no meu quarto - um verde entre o bandeira e o limão...jisuis!
* rosa ou amarelinho ou verdinho claro no quarto das gurias (virgi!)

Agora, escrevendo, vejo que não é tão difícil assim...
O verde do quarto e o branco fosco eu já tenho, falto só o resto!

E tempo. Onde está o tempo pra fazer isto tudo?
E alguém pra me ajudar. Onde está esta pessoa?

Ah! Além disso, quero minhas paredes mais lisas, ou seja, tenho que passar massa corrida e lixá-las se quiser um efeito bacana.

Quem,
me diga queeeeem,
vai fazer isto pra mim ou comigo?

Perceberam?
Estou nesta empreitada sozinha, com a cabeça cheia de caraminholas, muta idéia e pouco tempo/dinheiro pra executar.



Vou fazer um pacto:
Até o final do ano tenho que postar aqui as fotos da mudança.
Tenho 2 meses e alguns dias pra isso...
Mãos à obra!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Uma história sobre Bullying em Gravataí

Dia 5 de setembro, sentamos todos pela primeira vez e demos o pontapé inicial para a montagem da peça "Será que vai ser sempre assim? - Uma história sobre Bullying".
Este projeto - encomenda da Secretaria de Educação ao meu cumpadre, amigo e colega de trabalho (oi Sílvio) Paulo Adriane - foi posto em pé em apenas 17 dias.

"É possível montar um espetáculo em tão pouco tempo?" pergunta-se o leitor, em grave estado de espanto.
"Sim...", eu respondo, "...mas só dá certo quando temos as pessoas certas!".

Desta feita, devo aqui apresentar-lhe, querido leitor, as pessoas envolvidas nesta empreitada e que contribuiram magistralmente para o sucesso deste trabalho.

A dramaturga: Anne Minuzzo
O grupo: Cia de Atores Independentes
A direção: Vanessa Greff (RS/RJ) e Flávio Vidaurre (RJ)
O elenco: Glau Barros (essa que vos fala), Juliano Bitencourt, Matheus Greff, Paulo Adriane e Wagner Padilha.
Fotografias e vídeos: Aline Macedo e Ítala Ísis
Produção: Renata Becker
Contamos ainda com o auxílio luxuoso de Dealisson (cenografia), Giovany (som), Catatau (assistente de produção).
Eu montei a trilha, o Paulo se encarregou do figurino, Flávio criou o cenário.

A fórmula pra tudo ter dado certo?
Pegue profissionais competentes, criativos, talentosos e acima de tudo, apaixonados pelo que fazem, acrescente oportunidade de trabalho e incentivo à cultura/educação.
Misture tudo que o universo vai sempre conspirar a favor.

Quanto ao projeto, é mais que pertinente num momento de tamanha efervecência deste assunto.
Só falando e mostrando pra essa gurizada o quanto o bullying é destrutivo no ambiente escolar é que podemos  dar um fim a estas barbáries.
Como diz minha personagem, a Érica:
"- É por isso que essas coisas acontecem, porque ninguém fala, ninguém toma uma atitude!"

SERVIÇO:
O que? 
 "Será que vai ser sempre assim? - Uma história sobre Bullying"
Onde?
Estreia: Na Feira do Livro de Gravataí (06/10 - 14h15min)
Demais apresentações: Teatro do Sesc-Gravataí (18 e 19/10 - manhã/tarde e 03 e 04/10 manhã/tarde)
Quanto?
Entrada franca (de grátis!)



BULLYING NÃO!

domingo, 2 de outubro de 2011

Mãe de meninas

Sou mãe de meninas.
Meninas são caras...
Quantidade infinita de laços, presilhas, tiaras, e bugigangas para ornamentar estes seres femininos.
Porém, gosto muito de ser mãe de meninas.
Extensões de mim.
Fofas, meigas, redondas, macias...
Minhas meninas.











(...)
"- Ó mãe, me explica, me ensina, me diz o que é feminina?
- Não é no cabelo, no dengo ou no olhar, é ser menina por todo lugar.
- Então me ilumina, me diz como é que termina?
- Termina na hora de recomeçar, dobra uma esquina no mesmo lugar."
(...)
Feminina | Joyce