terça-feira, 26 de julho de 2011

Da série: Noveleira de plantão

Vou iniciar uma nova série aqui no blog.
Posts que falam de novela.
Porque?
Porque eu quero, o blog é meu!
Brincadeirinha...
Mas é mais ou menos isso...(Ai como eu tô maléfica!)

É que nestes últimos 3 meses e meio eu tenho visto televisão como se tivesse internada num asilo, onde as diversões se resumem a tomar seus remédios (que vem naquele copinho de cafezinho), jogar canastra e ver televisão.
As minhas atividades mudam um pouco: comer tudo que vê pela frente (e que não cabe num copo de cafezinho, mas sim num cocho), jogar pilhas e pilhas de roupas na máquina de lavar e fraldas no cesto de lixo e...ver tv!!!! Muita tv!
Vejo tudo. E quando digo tudo, é todo o lixo que cabe numa programação de tv aberta.

Ah, sim, tem esse pequeno detalhe: eu não tenho tv a cabo, diferente do asilo, que tem mais verba do que eu e com certeza tem tv a cabo.

A tv aberta é uma provação. 
Se você sobreviver a sua programação, repleta de toda sorte de programas ruins que ela pode abrigar, você com certeza ganhará o reino dos céus - porque o do inferno vocês já ganhou e está usufruindo como nunca!

Então, nesta série, vou falar um pouco sobre novelas e alguns programas que gosto e que não gosto também.
Claro que de alguns eu gosto.
Perdido entre a babel da má programação tem alguns que se salvam.
Mas o que prefiro mesmo é a novela...
Qual?
Todas! Até O Clone!

Mas eu tenho a desculpa que estou fazendo uma análise de interpretação, por ser atriz, e coisa e tal.
Se você quiser acreditar nisso, fique à vontade...

MORDE E ASSOPRA
Porque Morde e Assopra é tão ruim?
Tá pior que O Clone - e olha que a Glória Perz se puxou pra escangalhar aquela novela...
Mas eu descobri o que a faz tão sem sentido, com histórias e personagens demasiadamente distantes da realidade:


O sargento que corre atrás de um homem que se veste de mulher, (marido da atriz que faz uma robô e uma humana - jesus!);

O médico que quer 'pegar' este mesmo homem que se veste de mulher (que aliás só faz novela onde sua mulher - de verdade - faz... ela deve ter exigido na renovação de contrato...)

Uma mulher que é enviado pro Japão - ou China, sei lá - numa caixa gigante;

Um cara que se apaixona por uma mulher que é uma robô mas pensa que é uma mulher (pô Caio... a Flávia tudo bem, mas você?...)

Um chato dum padre e uma chata duma atriz num romance que não ata nem desata;


O spa onde as pessoas moram lá, pois desde que começou a novela só aparecem os mesmos;

Uma novela onde o Paulo José é coadjuvante da caricata da Elizabeth Savala (fazendo a mesma personagem pela enésima vez);


Vou parar por aqui, senão o post vai ficar enorme.
Histórias que, pelo jeito, só terão desfecho no final da novela, e olhe lá...

Olha aqui, Walcyr Carrasco, tenha a santa paciência!
Até as novelas da mulher do Sílvio Santos são melhores que isto!

Um comentário:

  1. Esqueceu de comentar que o Paulinho Vilhena, todo tatuado e com aquela cara de malandro, fazendo papel de virgem envergonhado...não dá né? Mas quem está matando a pau nessa novela ( alguma coisa tem que prestar) é a Cássia Kiss com uma comovente interpretação.
    Mas realmente a novela é muito sem noção, prefiro o Clone!!!! heheheheh

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