Texto confuso.
Devaneios.
Vários assuntos que se completam.
Ou não.
Se tiver a fim...lê, no
problem...
Mas não me peça coerência e
encerramento com lógica.
To meio lesada hoje...
Hoje...ah, tá!
Nos últimos dias tenho pensado
muito no amor.
Não no meu amor, que tem um jeito
manso que é só seu...(ai...olha o plágio...)
Tenho pensado no amor sentimento.
Sentimento lindo. Sentimento nobre.
Como não somos iguais ao longo de
nossa existência, também não é o amor que sentimos.
Por isso amo hoje diferente de
como amava antigamente.
E acredito que amo melhor.
Mudei quando saí da adolescência...quando
virei mãe, quando perdi pessoas queridas. A cada mudança brusca ou
significativa na nossa vida, também mudamos, mesmo que às vezes seja essa
mudança quase imperceptível.
Conversa comprida essa. Dá pra
filosofar sem chegar a nenhum lugar...
Na verdade vou contar uma coisa:
eu era uma chata!
Acredita?
Logo eu, que sempre me achei tão
bacana, tão legal, tão pra frentex, já fui apontada como chata.
Uma chata, cara...que coisa,
hein?
E me disseram na cara dura, sem
aviso prévio!
Foi mais ou menos assim:
- Tu sabia que te acham uma
chata?
- Oi? Ahahahaha
- ...
- kkkkkkkkkkk
- ...
-
SHUAHSHUAHSHUAHshuashushshuahshuashuahshuahsuhasuhas..........
- ...
- O que???? Ah! Não é uma piada? Acham
mesmo? Assim, na 3ª pessoa do plural? Então são várias pessoas? E eu, na minha
humilde chatice, posso saber QUEEEEM são essas pessoas?
Fiquei sabendo de uma pessoa...mas
quantas outras não me acham chata também?
Fiquei sem chão! Como assim?
E assim passei pelos cinco
sentimentos que uma pessoa que está com a morte batendo à sua porta passa:
Negação e isolamento – raiva –
barganha – depressão – aceitação
Ah, mas peraí: por acaso achei eu
que todas as pessoas que me conhecem ou que convivem comigo me acham legal?
Nem Jesus Cristo (apelei
agora...), santa criatura, agradou a todos. Porque cargas d’água eu, simples,
porém vitaminada – e humilde – mortal deveria agradar?
Mas depois de toda essa
tempestade de sentimentos por que passei em alguns minutos, ouvi:
- Na verdade tu não é chata, é só
uma impressão que as pessoas tem de ti...tu é um doce de pessoa...
E então voltamos ao início do
texto.
O que faz o amor, né não?
O amor me transformou de chata em
potencial – mesmo não sendo, tá? – em uma pessoa doce, amável, agradável de
conviver.
Porque isso? Porque o amor
transforma.
Vai ver eu era uma chata mesmo,
posso até me ver assim em certas situações.
Mas hoje, com amor e alegria no
coração (nossa, isso dá um bom nome pra hino religioso...) e também com o que
já vivi até aqui, me tornei uma pessoa melhor, mais tranqu
Enfim...
A ordem é viver, amar e se
transformar.